Oie Gente!!
A resenha de hoje é do livro que eu escolhi para o tema de Julho (índios), "Kezawin, Deusa Sonhadora".
A Carol me emprestou, já que eu não tinha um livrinho com índio no meio (Personal Sebo, você é demaissss).
"Deusa Sonhadora" conta a estória de Kezawin, a Mulher Gamo Sonhadora, que vê sua vida mudar completamente depois de um sonho com a Mulher Gamo.
O livro conta uma lenda cherokee e o envolvimento de um homem branco com uma figura importante de uma das tribos.
Eu confesso que eu fiquei perdida em alguns momentos e tive que voltar para a página de termos pra entender do que estavam falando... mas mesmo com isso eu gostei bastante do livro.
Certo, não é um daqueles romances de fazer coração disparar, mas o jeito que o romance dos dois se desenvolve e a força para superar as diferenças deixam ele encantador.
Apesar de não entender nadinha da cultura cherokee, adorei a viagem por lendas e mitos tão diferentes!
Muito bom!
Até!
Sinopse: Nenhum índio Lakota conseguia permanecer indiferente a beleza de Kezawin, a Mulher Gamo Sonhadora.Alguns homens da tribo tentavam corteja-la, expondo-se aos perigos de seus misteriosos poderes.O único que a conhecera intimidamente não escapara de um triste destino.
Assim, todos acompanhavam com ansiosa curiosidade a crescente amizade entre a curandeira e o naturalista americano, James Garret. Seria ele wakan, sagrado e reprimia seus impulsos sexuais? Ou então era ignorante, ou louco! Pois punia-se com a morte quem procurasse saciar seus desejos físicos com a mulher da magia, a escolhida dos deuses para executar uma estranha missão naquelas terras envoltas em insondavéis mistérios.
Assim, todos acompanhavam com ansiosa curiosidade a crescente amizade entre a curandeira e o naturalista americano, James Garret. Seria ele wakan, sagrado e reprimia seus impulsos sexuais? Ou então era ignorante, ou louco! Pois punia-se com a morte quem procurasse saciar seus desejos físicos com a mulher da magia, a escolhida dos deuses para executar uma estranha missão naquelas terras envoltas em insondavéis mistérios.
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